segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A missa em Si menor de Bach no canal Mezzo

Pelas 15.12 ( hora francesa) , 14.12 ( hora de Portugal) , Missa em Si menor de Bach, no canal Mezzo

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Snfonia nº 4 de Robert Schumman



Dirigida por Leonard Bernstein
Ver biografia de Robert Schumman

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Elektra de Richard Strauss

Elektra, ópera em um ato de Richard Strauss, com libreto de Hugo von Hofmannsthal. Estreou a 25 de janeiro de 1909 no teatro Hofoper de Dresden

Elektra marca o início da colaboração entre Richard Strauss e o poeta Hugo von Hofmannsthal, colaboração muito frutífera esta, que renderia mais cinco óperas, consideradas por muitos críticos como as melhores do compositor, e duraria até a morte de Hofmannsthal, ocorrida em 1929. A abundante correspondência entre os dois abre uma janela para o processo de criação artística de duas personalidades que se completavam com rara felicidade.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Die Walküre

Quem tiver o canal Mezzo ou a Rai Uno - e puder regressar mais cedo a casa -, fica habilitado a assistir mais logo, pelas 16 horas (17 locais), à transmissão em directo do Teatro alla Scala de Milão da 1ª récita da ópera Die Walküre (A Valquíria), de Wagner, a primeira jornada da Tetralogia O Anel do Nibelungo. Trata-se de uma encenação, nova, de Guy Cassiers, sob a direcção musical de Daniel Barenboim. O elenco é praticamente perfeito: Nina Stemme, Waltraud Meier, Vitalij Kowaljow, John Tomlinson, Simon O’Neill. Para quem souber ver, ler e ouvir, A Valquíria é, para abreviar, uma poderosa metáfora sobre o fracasso pessoal e colectivo, ou seja, da ambição à renúncia.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Quarteto PAgagNINI



Actuação do quarteto PAgagNINI na France 2. Só o início é clássico. Diversificado, desde tango, jazz, música russa...

Júpiter de Gustav Holst



"Os Planetas" - Júpiter, de Gustav Holst, pela Orquestra Filarmónica da Cidade de Tóquio dirigida pelo maetsro Taijiro Iimori, num concerto na Tokyo Opera City em 26 de Julho de 2007.
Ver biogafia do compositor

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Festival de Música no TAGV



Ver programação do festival de música no Teatro Académico Gil Vicente em Coimbra

no endereço oficial do TAGV

domingo, 26 de setembro de 2010

Grandeza



Bach: Missa. Agnus Dei. Hertha Töpper. Karl Richter. «Bach est la seul chose qui vous donne l'impression que l'univers n'est pas raté. Tout y est profond, réel, sans théâtre. S'il y a un absolu, c'est Bach (Cioran).»

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Prelúdio do 2º acto da Valquiria



Clip: Wagner, Die Walküre, Prelúdio e começo do II acto. Gabrielle Schnaut e Monte Pederson, desaparecido precocemente aos 43 anos. Alla Scala. Muti.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Julian Lloyd Webber toca 'Arioso' de JS Bach



" Arioso " da cantata BWV 156 de JS bach

sábado, 28 de agosto de 2010

Oratória de Natal de Bach



"Jauchzet, frohlocket, auf, preiset die Tage," o coro da abertura da oratória de Natal de J. S. Bach (BWV 248).

Abertura 1812 de Tchaikovsky



A Abertura Solene Para o Ano de 1812 é uma obra orquestral de Pyotr Ilyich Tchaikovsky comemorando o fracasso da invasão francesa à Rússia em 1812 e a subsequente devastação da Grande Armada de Napoleão. A obra é mais conhecida pela sua sequência de tiros de canhão que é, em alguns concertos ao ar livre, executada com canhões verdadeiros.

História
A Abertura 1812 Overture foi composta para a abertura da Exposição Universal das Artes, em Moscou, encomendada a Tchaikovsky pelo diretor dos Concertos da Sociedade Imperial Russa, Nicolas Rubinstein. Tchaikovsky não gostava desse tipo de encomenda, mas aceitou a proposta e começou a trabalhar em uma obra que celebrasse simultaneamente os 70 anos da vitória russa sobre Napoleão Bonaparte e o aniversário da coroação do Czar.
Napoleão era um general temido e o exército francês era considerado imbatível. Em 1812, a França venceu a primeira batalha, a Batalha de Borodin. Mas os franceses foram derrotados pelo frio rigoroso do inverno russo, que, associado a uma epidemia de tifo, fez com que Napoleão ordenasse uma retirada desordenada e catastrófica. O exército de 600.000 homens foi reduzido a 40.000. Os russos consideraram ‘intervenção divina' a favor da Rússia.
[editar] Características
Entre outras peças do autor, como a Marcha Eslava, esta é uma obra de caráter fortemente nacionalista, composta no ano de 1880, para a comemoração da vitória russa sobre as tropas Napoleônicas.
A composição se baseia num antagonismo entre a inicial vitória francesa e a posterior revanche russa. A França é musicalmente representada pelo tema de La Marseillaise, hino da Revolução Francesa. A posterior vitória russa no mês seguinte, é representada por um diminueto do hino czarista Deus Salve o Czar e é seguido pelo sonoro e clássico troar de canhões. Assim, encerra-se a contraposição entre as duas vitórias - de início, a francesa, representada pela La Marseillaise, e no final, pelo triunfo russo, retratado pelo hino czarista.
A obra contrapõe o hino da Rússia e o hino da França, com fragmentos do folclore russos temas religiosos. A Abertura 1812 começa com um coro inspirado no hino ‘Deus ajude vosso povo’, da igreja ortodoxa russa.
Após a Revolução do sovietes e a consequente extinção do hino czarista, a obra sofreu modificações, sendo o tema original substituído pelo coro final da ópera Ivan Susanin, de Mikhail Glinka, cujo nome original é "A Vida pelo Tzar", modificação também realizada por ordem do regime soviético.
Em sua forma completa, a peça é executada por coro, orquestra sinfônica e banda militar com o auxílio de peças de artilharia e carrilhão. Em execuções em salas fechadas, costuma-se substituir os canhões por tímpanos (tambores), a fim de se obter um efeito semelhante ao do disparo das peças.
A Abertura 1812 é fonte de inspiração para releituras, como no caso de Igor Buketoff, que na segunda metáde da década de 60 (1965-70), fez diversas modificações, tanto no coro inicial, quanto outras alterações instrumentais. Ela é tributada na canção "2112 da Rússia".

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Acordai !



Cantata n.º 140, de Johann Sebastian Bach ('Wachet auf'), pelo tenor Peter Schreier, acompanhado pela Orquestra Bach, de Munique, sob a direcção de Karl Richter.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Noturno opus 9 , nº 2 de Chopin



Yundi Li toca Chopin Nocturne Op. 9 No. 2

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Finlândia de Sibelius



Finlandia, Op. 26 é um poema sinfônico escrito pelo compositor finlandês Jean Sibelius. A primeira versão foi escrita em 1899, sendo posteriormente revisada em 1900. A peça foi composta para as celebrações da imprensa de 1899, um protesto contra a crescente censura do Império Russo, como a última de sete peças, cada uma acompanhada de um folheto com episódios da história da Finlândia.

Ver biografia de Sibelius

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Vanessa Mae toca Bach



Vanessa-Mae toca uma das composições mais famosas de Bach: Partita em Mi para violino solo.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

" Elvira Madigan "



Mozart, Piano Concerto No. 21, Andante ("Elvira Madigan")

Ver biografia de Mozart

quarta-feira, 7 de julho de 2010

"Lágrima " de Tarrega



Per-Olov Kindgren toca "Lagrima" de F. Tarrega. É uma bela peça para guitarra.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Kaiser Quartett



Kaiser quartett, de Joseph Haydn, que serviu de inspiração para o hino nacional alemão

domingo, 4 de julho de 2010

Dia Europeu da Opera em Pamplona



Actuação surpresa do Coro "Premier Ensemble" de AGAO num café de Pamplona...

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Concerto em Coimbra



Departamento de Cultura

PROGRAMA

1ª Parte

Abertura da Ópera “O Barbeiro de Sevilha”
(G. Rossini)

Sinfonia nº 5, em Dó m, op. 67
(Beethoven)

Allegro con brio
Andante con Moto
Scherzo Allegro
Allegro-Presto


2ª Parte

Coro dos Professores de Coimbra - Canções Polifónicas

Danças Romenas
(B. Bartók)

Adagio
(T. Albinoni)

Czardas
(Monti)

Marcha Turca
(Beethoven)

Trish Tresh Polka
(J. Strauss)

Balada de Outono*
(J. Afonso)
J. Firmino

Coimbra*
(R. Ferrão)
J. Calvário

* Interpretação conjunta


ACESSO GRATUITO

Serenade de Schubert



ver biografia de Schubert

quarta-feira, 21 de abril de 2010

7ª Sinfonia de Beethoven



Dirigida por Herbert von Karajan
Ver análise da obra na Wikipedia

Hallelujah



Interpretação de K.D. Lang's Juno Awards em Winnipeg em 2005
Original de Leonard Cohen.

Die Moldau - de Smetana



Esta é a obra mais famosa do poema sinfónico - A minha Pátria ( ma Vlast )
Ver biografia de Smetana

domingo, 18 de abril de 2010

Anton Bruckner



Excerto da Sinfonia n.º 4 (Romântica) de Anton Bruckner (1824-1896)
Ver biografia na Wikipedia

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Träumrei - Robert Schumann



Kinderszenen, Opus 15, que em português se deixa traduzir por Cenas da Infância ou Cenas Infantis, é um conjunto de treze andamentos para piano solo, compostos em 1838 pelo compositor do romantismo alemão Robert Schumann.
Numa carta à sua futura mulher, Clara Josephine Wieck, Schumann diz que tinha composto uma nova obra como se fosse o eco de uma resposta que ela, Clara, lhe escrevera uma vez, dizendo-lhe que por vezes se lhe dirigia como se ele fosse uma criança. O compositor procurava exprimir as reminiscências que um adulto tem da infância. Schumann tinha escrito originalmente trinta andamentos para os Kinderszenen, dos quais escolheu, como diz na carta a Clara, cerca de doze andamentos para a versão final. Os andamentos rejeitados foram publicados mais tarde nos Bunte Bläter, Opus 99, e Albumblätter, Opus 124.[1]

Träumrei no cinema

O andamento Träumerei é uma das peças mais conhecidas de schumann, e como tal foi objecto de muitas versões e sujeita a diversas interpretações. Foi também o título de um filme biográfico alemão de 1944 sobre Schumann.[2] Träumerei é ainda o tema amoroso de Robert e Clara Schumann no filme americano de 1947, Song of Love, com Katharine Hepburn no papel de Clara.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Concerto para 2 violinos- Bach



O Concerto para Dois Violinos ou Concerto para Duplo Violino (BWV 1043) é talvez uma das obras mais famosas e reconhecidas de Johann Sebastian Bach e é considerada uma das obras-primas do Barroco. Bach compôs em Leipzig entre 1730 e 1731, provavelmente para ser interpretado pelo Collegium Musicum Leipzig. Mais tarde, em 1739, em Leipzig, ele criou um arranjo para dois cravos, transposta em C menor (BWV 1062).[1]
O concerto é caracterizado pela relação entre os dois solistas de violino, que é mais perceptível no movimento mais famoso, o expressivo Largo ma non tanto. Nesse movimento, a orquestra de cordas se limita a tocar acordes para deixar todo o protagonismo do palco para os solistas.
O concerto é constituído por três movimentos:
1- Vivace
2- Largo ma non tanto
2- Allegro
No clip, 2º andamento, Largo

A arte da Fuga - Bach



A Arte da Fuga (Die Kunst der Fuge, em alemão), BWV 1080, é uma peça inacabada do compositor alemão Johann Sebastian Bach. A composição da obra provavelmente se iniciou em 1742. A primeira versão de Bach que continha 12 fugas e dois cânones foi copiada em 1745. Este manuscrito tinha um título ligeiramente diferente, acrescentado posteriormente por seu genro, Altnickol: Die Kunst der Fuga. A segunda versão da obra foi publicada depois de sua morte em 1750, contendo 14 fugas e quatro cânones. A obra demonstra o completo domínio de Bach da mais complexa forma de expressão musical da música clássica européia, conhecida como contraponto. A obra é composta de combinações engenhosas e particularmente elaboradas de temas relativamente simples desenvolvidos como composições da mais alta musicalidade. A Arte da Fuga se situa entre os pontos mais altos a que chegou a música européia devido à complexidade única de sua forma e estrutura.
Cada uma das fugas, com exceção da última, inacabada (ver, entretanto, comentário sobre esta fuga a seguir) utilizam o mesmo sujeito, em Ré menor:
No clip, contrapunctuns 1

Cravo bem temperado - Bach



O Cravo Bem Temperado (no original alemão: Das wohltemperirte Clavier[1]) é uma coleção de música para teclado solo, composta por Johann Sebastian Bach. Ele inicialmente deu esse título a um livro de prelúdios e fugas escritos nos 24 tons maiores e menores que apareceu em 1722, composto "para o proveito e uso dos jovens músicos desejosos de aprender e, especialmente, para o entretenimento daqueles já experientes com esse estudo". Mais tarde, Bach compilou um segundo livro da mesma espécie que apareceu em 1744, mas o intitulou apenas "Vinte e quatro Prelúdios e Fugas". Atualmente, os dois volumes são agora citados como "Livro I" e "Livro II do Cravo Bem Temperado".
No clip, prelúdio do nº 1 em Dó maior

Variações de Goldberg - Bach



As Variações Goldberg, BWV 988, formam um conjunto de variações para cravo compostas por Johann Sebastian Bach. Publicadas inicialmente em 1741 como o quarto volume da série Clavier-Übung ("Prática do Teclado") de Bach, a obra é considerada um dos mais importantes exemplos da forma variação.
Depois da exposição da ária no começo da peça, surgem trinta variações seguidas pela repetição da ária. As Variações foram escritas, provavelmente, por volta de 1741 para o Conde Hermann Karl von Keyserling; foram tocadas para o conde por seu jovem e talentoso cravista Johann Gottlieb Goldberg, a quem elas foram, por fim, dedicadas.
As Variações Goldberg eram tidas no passado como um exercício técnico árido e aborrecido. Hoje, entretanto, o conteúdo e a abrangência emocional da obra tem sido reconhecido e se tornou a peça favorita de muitos ouvintes de música erudita. As Variações são largamente executadas e gravadas e têm sido objeto de muitos artigos, livros e estudos analíticos.

Ver biografia de J. S. Bach na Wikipedia
No video , interpretação ( 1 a 7 ) de Glenn Gould

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Uma Santa Páscoa para todos



Paixão Segundo São Mateus- Bach

domingo, 28 de março de 2010

Wolfgang Wagner ( 1919 - 2010 )



Era o neto sobrevivo de Wagner e bisneto de Liszt. Dirigiu anos a fio o Festival de Bayreuth. Foi no seu consulado que Chéreau e Boulez apresentaram a versão "inspiradora" de todas as que se lhe seguiram, no mundo, de O Anel do Nibelungo. O pai gostava de homens e a mãe foi tida por amante de Hitler quando, na verdade, era a "mão de ferro" que aguentou Bayreuth depois da guerra.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Yo-Yo Ma toca o prelúdio de Bach nº 1, para violoncelo



Yo-Yo Ma plays the prelude from Bach´s Cello Suite No. 1. Inspired By Bach DVD no.1 "The Music Garden"

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Noite transfigurada de Schönberg



Verklärte nacht de Arnold Schönberg.
Direcção de Pierre Boulez. Perfeito

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Air, J.S. Bach



Vocalizada por Bobby McFerrin

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Improvisação sobre BWV 645




Improvisação sobre "wachet auf, ruft uns die stimme"] "Swinging Bach(2000" -Concerto ao vivo em Leipzig
Vocalista: Bobby McFerrin

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

A Bela Adormecida no TAGV em Coimbra


A Bela Adormecida

Sábado, 27 de Fevereiro, no TAGV, Coimbra


“A Bela Adormecida”baseado no conto de Charles Perrault "La Belle au bois Dormant" bem ao estilo francês do século XVIII,é considerado um dos bailados que maior interesse desperta junto do grande público. Dançado por todas as companhias do mundo,esta obra-prima de Tchaikovsky é sem dúvida uma das mais belas páginas do ilustre compositor russo. A relação da música de Tchaikovsky com a coreografia de Petipa é de tal forma perfeita que seria difícil imaginar outra leitura da partitura. Por isso, música e coreografia,numa simbiose genial, fizeram com que esta peça fosse considerada a obra emblemática da dança clássica.A companhia, Moscow Ballet “La Classique”, é constituída por solistas de grandes teatros como o Bolshoi, Mariinsky,Kiev e Perm. São estrelas do bailado russo como Evgenia Novikova, Dmitry Smirnov, Albina Dmitrieva, Igor Stetsiour-Mova, Iana Kazantseva, Denis Pivovarov e Andrey Laypin, entre outros, que compõem o seu elenco de artistas internacionais. A companhia sobe, periodicamente, aos palcos de grandes teatros em Itália e no Rei no Unido, com representações que se estendem por diversos meses. As tournées abrangem ainda países como Alemanha, Espanha, Holanda, França, Egipto, Tailândia, China, Nova Zelândia,Austrália e Estados Unidos da América. Será um prazer receber em estreia absoluta em Portugal uma das companhias mais internacionais da actualidade

2ª Sinfonia de Beethoven



Dirigida por Herbert von Karajan

domingo, 24 de janeiro de 2010

Don Carlos na Bastilha



Em Fevereiro, estreia na Ópera da Bastilha uma nova versão do Don Carlo, de Verdi, encenada por Graham Vick. Dirige Carlo Rizzi. Luciana D’Intin será a Princesa Eboli.

Clip: Festival de Salzburgo de 1986. Herbert von Karajan.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Música calma para relaxar



Largo da opera Xerxes de Haendel