sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Concerto para violino de Bach




Elissa Lee Koljonen tocando Concerto para Violino em Mi maior (BWV 1042) Allegro de Johann Sebastian Bach.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

BWV 996



J. S. Bach- 'Allemande' da Suite para Alaúde em Mi Menor, BWV 996.
Andrew McKenna Lee, em guitarra

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Sagração da Primavera




"A Sagração da Primavera", também referida por seu título em Francês "Le Sacre du Printemps" é um bailado em dois atos que conta a história da imolação de uma jovem que deve ser sacrificada como oferenda ao deus da primavera em um ritual primitivo, a fim de trazer boas colheitas para a tribo. Sendo a música de autoria do russo Igor Stravinsky, coreografia de Vaslav Nijinsky, e cenografia do arqueologista e pintor Nicholas Roerich, a obra teve a produção de Serge Diaghilev e estreou em 29 de maio de 1913 no Théâtre des Champs-Élysées, em Paris.

Sua música é largamente conhecida como uma das maiores, mais influentes e mais reproduzidas composições da história da música do Século XX sendo um ícone de toda música erudita por ter sido considerada a obra que marca o início do modernismo . Considera-se que ela inovou em quase todos os aspetos músicais correntes na época : estrutura rítmica, orquestração, timbrística, forma, harmonia, uso de dissonâncias, e particularmente uma valorização da percussão acima da harmonia e melodia como nunca tinha ocorrido antes.

Desafiando bom número de regras e contestando tudo que se conhecia até então a obra causou um escândalo memorável na capital francesa, em que a plateia, diante de tanta revolução artística, não aceitava o que ouvia e via. A rejeição se reforçou pelas inovações de linguagem que Nijinsky incorporou à coreografia, valorizando movimentos "rústicos" inspirado em hierógrafos e pinturas em pedras de homens da caverna. Durante a apresentação não faltaram vaias, e o próprio Diaghilev chegou a acender as luzes da plateia numa tentativa de conter um pouco o caos que se instalou. Não tendo surtido muito efeito, a agitação continuou e marcou tanto a estreia que até hoje a peça é considerada uma das mais internacionalmente conhecidas e controversas obras na história da arte.

A obra subdivide-se em duas partes principais:

1. A adoração da terra (8 seções);
2. O sacrifício (6 seções).

Air de Bach- versão bossa nova



A música do grande génio J.S. Bach adaptado ao estilo bossa-nova

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Jazz baseado em temas de J. S.Bach



jazz com contraponto ao estilo de J.S. Bach

Interpretação de Nina Simone