quarta-feira, 21 de abril de 2010

7ª Sinfonia de Beethoven



Dirigida por Herbert von Karajan
Ver análise da obra na Wikipedia

Hallelujah



Interpretação de K.D. Lang's Juno Awards em Winnipeg em 2005
Original de Leonard Cohen.

Die Moldau - de Smetana



Esta é a obra mais famosa do poema sinfónico - A minha Pátria ( ma Vlast )
Ver biografia de Smetana

domingo, 18 de abril de 2010

Anton Bruckner



Excerto da Sinfonia n.º 4 (Romântica) de Anton Bruckner (1824-1896)
Ver biografia na Wikipedia

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Träumrei - Robert Schumann



Kinderszenen, Opus 15, que em português se deixa traduzir por Cenas da Infância ou Cenas Infantis, é um conjunto de treze andamentos para piano solo, compostos em 1838 pelo compositor do romantismo alemão Robert Schumann.
Numa carta à sua futura mulher, Clara Josephine Wieck, Schumann diz que tinha composto uma nova obra como se fosse o eco de uma resposta que ela, Clara, lhe escrevera uma vez, dizendo-lhe que por vezes se lhe dirigia como se ele fosse uma criança. O compositor procurava exprimir as reminiscências que um adulto tem da infância. Schumann tinha escrito originalmente trinta andamentos para os Kinderszenen, dos quais escolheu, como diz na carta a Clara, cerca de doze andamentos para a versão final. Os andamentos rejeitados foram publicados mais tarde nos Bunte Bläter, Opus 99, e Albumblätter, Opus 124.[1]

Träumrei no cinema

O andamento Träumerei é uma das peças mais conhecidas de schumann, e como tal foi objecto de muitas versões e sujeita a diversas interpretações. Foi também o título de um filme biográfico alemão de 1944 sobre Schumann.[2] Träumerei é ainda o tema amoroso de Robert e Clara Schumann no filme americano de 1947, Song of Love, com Katharine Hepburn no papel de Clara.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Concerto para 2 violinos- Bach



O Concerto para Dois Violinos ou Concerto para Duplo Violino (BWV 1043) é talvez uma das obras mais famosas e reconhecidas de Johann Sebastian Bach e é considerada uma das obras-primas do Barroco. Bach compôs em Leipzig entre 1730 e 1731, provavelmente para ser interpretado pelo Collegium Musicum Leipzig. Mais tarde, em 1739, em Leipzig, ele criou um arranjo para dois cravos, transposta em C menor (BWV 1062).[1]
O concerto é caracterizado pela relação entre os dois solistas de violino, que é mais perceptível no movimento mais famoso, o expressivo Largo ma non tanto. Nesse movimento, a orquestra de cordas se limita a tocar acordes para deixar todo o protagonismo do palco para os solistas.
O concerto é constituído por três movimentos:
1- Vivace
2- Largo ma non tanto
2- Allegro
No clip, 2º andamento, Largo

A arte da Fuga - Bach



A Arte da Fuga (Die Kunst der Fuge, em alemão), BWV 1080, é uma peça inacabada do compositor alemão Johann Sebastian Bach. A composição da obra provavelmente se iniciou em 1742. A primeira versão de Bach que continha 12 fugas e dois cânones foi copiada em 1745. Este manuscrito tinha um título ligeiramente diferente, acrescentado posteriormente por seu genro, Altnickol: Die Kunst der Fuga. A segunda versão da obra foi publicada depois de sua morte em 1750, contendo 14 fugas e quatro cânones. A obra demonstra o completo domínio de Bach da mais complexa forma de expressão musical da música clássica européia, conhecida como contraponto. A obra é composta de combinações engenhosas e particularmente elaboradas de temas relativamente simples desenvolvidos como composições da mais alta musicalidade. A Arte da Fuga se situa entre os pontos mais altos a que chegou a música européia devido à complexidade única de sua forma e estrutura.
Cada uma das fugas, com exceção da última, inacabada (ver, entretanto, comentário sobre esta fuga a seguir) utilizam o mesmo sujeito, em Ré menor:
No clip, contrapunctuns 1

Cravo bem temperado - Bach



O Cravo Bem Temperado (no original alemão: Das wohltemperirte Clavier[1]) é uma coleção de música para teclado solo, composta por Johann Sebastian Bach. Ele inicialmente deu esse título a um livro de prelúdios e fugas escritos nos 24 tons maiores e menores que apareceu em 1722, composto "para o proveito e uso dos jovens músicos desejosos de aprender e, especialmente, para o entretenimento daqueles já experientes com esse estudo". Mais tarde, Bach compilou um segundo livro da mesma espécie que apareceu em 1744, mas o intitulou apenas "Vinte e quatro Prelúdios e Fugas". Atualmente, os dois volumes são agora citados como "Livro I" e "Livro II do Cravo Bem Temperado".
No clip, prelúdio do nº 1 em Dó maior

Variações de Goldberg - Bach



As Variações Goldberg, BWV 988, formam um conjunto de variações para cravo compostas por Johann Sebastian Bach. Publicadas inicialmente em 1741 como o quarto volume da série Clavier-Übung ("Prática do Teclado") de Bach, a obra é considerada um dos mais importantes exemplos da forma variação.
Depois da exposição da ária no começo da peça, surgem trinta variações seguidas pela repetição da ária. As Variações foram escritas, provavelmente, por volta de 1741 para o Conde Hermann Karl von Keyserling; foram tocadas para o conde por seu jovem e talentoso cravista Johann Gottlieb Goldberg, a quem elas foram, por fim, dedicadas.
As Variações Goldberg eram tidas no passado como um exercício técnico árido e aborrecido. Hoje, entretanto, o conteúdo e a abrangência emocional da obra tem sido reconhecido e se tornou a peça favorita de muitos ouvintes de música erudita. As Variações são largamente executadas e gravadas e têm sido objeto de muitos artigos, livros e estudos analíticos.

Ver biografia de J. S. Bach na Wikipedia
No video , interpretação ( 1 a 7 ) de Glenn Gould

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Uma Santa Páscoa para todos



Paixão Segundo São Mateus- Bach