terça-feira, 22 de setembro de 2009

Daniel Barenboim






Para desenjoar da mediocridade instalada à qual pelos vistos ninguém consegue fugir, vale a pena seguir os passos de Daniel Barenboim em Lisboa. Ontem tocou Chopin (concertos 1 e 2 para piano e orquestra) com a Orquestra Gulbenkian, no Coliseu, dirigida por Lawrence Foster. Hoje, no Auditório 2 da dita Fundação, Barenboim apresenta o livro da foto numa tradução da Bizâncio. Há também um concerto a solo, na quarta-feira, preenchido apenas com Chopin. Se há seres humanos luminosos e universais, Barenboim é um deles.

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